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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Rainha


Sabe aquele vazio que preenche seu peito?
Sabe a lua que ilumina o velho quarto escuro?
Sabe as calçadas caladas que já viveram tantas historias?
Sabe as palavras que durante tanto tempo guardei calado?

É tudo seu... Até eu... Simplesmente teu... Ó rainha.

Sabe a espera que gera a esperança de um pobre coração?
Sabe o sorriso que abre quando escuta seu nome?
Sabe o que é tentar, mas nunca ser capaz de esquecer alguém?
Sabe como é andar sem direção com um encontro na cabeça?

É tudo igual... Nada normal...  Mais um mortal... Ó rainha.

Rainha... Sabe o que esperar todo o tempo e o tempo todo?
Sabe o que é acreditar em um sentimento mesmo sabendo que talvez não exista?
Sabe o que é querer dizer ´´te amo´´ depois de guarda por tanto tempo pra si somente?
Sabe o que é ser castigado por todas as lembranças de uma semana revira e mexe volta na minha mente?

É tudo medo... Tão cedo... Pena que retrocedo... Ó rainha.


Será que alguém já tocou seus lábios e não se apaixonou profundamente?
Será que é passageiro assim como todas as palavras ditas em vão?
Será que é possível não rir de suas loucuras ou não ficar confuso com suas ordens?
Será que é possível esquecer? Lembrar? Jurar? Esperar? Acreditar?

No fim meu coração se contenta por te esperar, acreditando que um dia vai reviver o sonho.
Mas meu corpo já desiste da espera por não acreditar que tudo pode se repetir.
E é no meio de tantas duvidas e incertezas que eu me perco e me encontro nesse desejo.
Talvez rainha, seja eu tudo que tu pensa.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Nasci para ser como a lua, solitario!!!
e nas noites mais bonitas, admirar os casais mais simpáticos e felizes das praças, sonhando em um dia encontrar algum astro que possa me fazer sentir o que a solidão não me ensinou