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domingo, 12 de junho de 2011

Era um amor que podia ser infinito, como amor materno.

Era uma historia simples que deixavam todas as historias mais simples ainda.

Era pra ser desde o começo a historia mais calma do mundo, já que existia amor.

Era pra tudo ser tão fácil como se fala ou quando não se quer ouvir.

Desde então começa os reclames, os não me toques, as cobranças, a insegurança, as brigas, os acordos, e outra pessoa para forma impar o que antes só podia ser par.

Desde então nada é mais como era antes. As palavras antes que só machucara um coração, agora se torna realidade para todo mundo ver. E aquelas palavras, juras e segredos de amor são jogados fora como se fosse um simples par de meias vermelhas e rasgadas.

Daí uma pessoa chora, fingi, grita, se distancia, morre por dentro, jura esquecer aquela pessoa com outra pessoa qualquer formando uma reação em cadeia de corações partidos, de ilusões repetidas.

Daí então quando começamos a pensar que a infelicidade e o amor são aliados incondicionais, aparece o tempo. Junto com ele, vêm os esquecimentos e do esquecimento outra pessoa especial da qual nos faz esquecer tudo que vivemos. Então não lembramos e os minutos que passamos juntos com essa nova pessoa se torna mais especial do que o tempo que passamos ao lado daquela outra pessoa especial.

Pois então, quem vai entender? Que nem tudo nessa vida é amor.